sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Ashtar diz: Para quê o sofrimento?

Olá!!! Amigos,

Hoje compartilho com vocês, um texto bem interessante, cujo Ashtar nos ensina mais uma vez, com uma explicação de extrema importância !!!! Texto muito exclarecedor.

Beijinhos,
Karina.

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Como querem vocês atuar como seres curadores de outras pessoas se não sabem curar a vocês mesmos?


“Pedimos para que mantenham acesa a Chama de cada um de vocês vibrando em todo o seu corpo até o final da manifestação dos Seres que estão aqui presentes para compartilhar alguns momentos com vocês. Quando vocês mentalizam as suas Chamas Vibracionais, facilitam a conexão com a sua Essência Crística e, portanto, com a sua Divina Presença Eu Sou, aquela que está ligada diretamente ao Criador. Tudo isso facilita enormemente a nossa comunicação, impede a entrada de quaisquer vibrações não condizentes com o trabalho, e nos auxilia para que a nossa vontade seja expressa a vocês sem alterações, ou ao menos com o mínimo possível de alterações. Falarei calmamente e lentamente para que seja possível acompanhar o meu raciocínio, as minhas idéias e principalmente para que seja possível a cada um de vocês sentir as minhas energias da melhor maneira. Como muitos já sabem, trabalho com Sananda, abrindo as portas deste sistema planetário para o recebimento, não apenas das energias que fluem dos universos, mas também para recepção dos Mentores de Luz provenientes de outras esferas planetárias. Não exijam de vocês o pleno conhecimento dos meandros que envolvem o processo ascensional e não exijam de vocês a consciência plena de todas as dimensões e de todos os trabalhos que são feitos por nós. Isso seria mais um adicional ao leque grande que vocês já têm de ansiedades, de dúvidas e até mesmo de preconceitos. Procurem ter alguns conhecimentos básicos, fundamentais, que são esses que estão sendo passados e trabalhem bem esses conhecimentos básicos. Uma vez que nem mesmo o básico é trabalhado não é possível adentrar às complexidades superiores. Deixem o trabalho nos níveis muito complexos para os seres que estão devidamente preparados para isso, e por hora restrinjam, foquem a sua atenção, as suas energias, na base de limpeza necessária. É sim um processo de catarse, é um processo de expulsão de tudo que não há mais interesse para vocês. É a eliminação de tudo o que é denso, do que os prende às dimensões inferiores, do que provocam em vocês as lamentações e dúvidas. Tudo isso tem que ser deixado de lado, para que vocês possam então abrir os seus corações apenas e tão somente para a Luz que existe em vocês. Sei que existem inúmeras perguntas que vocês gostariam de fazer, sei que existem inúmeras indagações na mente de cada um de vocês. Haverá um tempo em que poderemos abrir mais essa reunião para que vocês possam formular as perguntas, mas ainda não é esse o momento. É preciso que haja uma limpeza mais profunda, e que muitos dos apegos ao sofrimento sejam eliminados. Posso dizer a vocês que muitos aqui, - eu diria que todos - de uma forma ou de outra, (em algum momento para algumas situações) ainda acreditam no sofrimento como uma forma de evolução. Enquanto for mantida essa idéia pelos corpos emocionais e mentais, vocês estarão, sim, atraindo todas as espécies de sofrimento para vocês. Tornar-se-ão cada vez mais confusos; a fé irá se afastando, a determinação também e irão se enfraquecendo. Como podemos responder a questões formuladas de forma confusa, por um corpo emocional confuso, carregado de densidades? Estaríamos apenas permitindo que essa densidade se abrisse mais ainda, que se aflorasse mais ainda, adentrando aos corpos de outros aqui presentes, causando como que uma epidemia generalizada. É por isso que não abrimos ainda este grupo às questões pessoais de cada um. Mas isso está nos nossos planos para o futuro. Esse é um período - e sou quase que compelido a frisar - de limpeza. Estamos fazendo uma “dedetização”, uma assepsia em vocês, para que possam alçar vôos maiores, rumo às suas Consciências verdadeiras. Vocês estarão extremamente concentrados e trabalhando vivamente na repulsa, na desintegração dos seus problemas. Feito isso, haverá uma estruturação mais firme e limpa e aí sim poderemos avançar mais, ampliar o trabalho e convidar outros freqüentadores. Ainda sinto os seus canais de comunicação e contacto com as Essências de Luz bastante interrompidos, e a parcela que se encontra aberta ainda está muito contaminada com a reverberação proveniente da densidade. Como querem vocês atuar como seres curadores de outras pessoas se não sabem curar a vocês mesmos? Respeitamos as diferenças individuais, respeitamos os diferentes níveis que aqui se encontram. Há seres que passaram por um número maior de experiências, são mais “velhos” - para usar uma expressão terrena. Outros são mais “jovens” e, portanto ainda têm que passar por experiências que não vivenciaram. Vem daí uma dificuldade a mais. Numa primeira vista o grupo pode parecer coeso, uno. Porém assim não é aos nossos olhos, nós conseguimos ver as suas diferenças, notamos aqui aqueles que já são “anciões”, aqueles que já são “maduros” e aqueles que são “adolescentes” . Evidentemente não podemos exigir um desenvolvimento idêntico a todos vocês, mas o que estamos pedindo é a limpeza básica, a grosseira, e que é necessária para que haja a expansão do trabalho. Não iremos permitir em momento algum que vocês, ao invés de curarem os seus, estejam transferindo a eles uma carga ainda maior de densidade, como vemos ocorrer neste Planeta hoje. Muitos, praticamente a totalidade, daqueles que se dizem curadores, que dizem trabalhar pelo plano espiritual, são seres que nem sequer procederam as suas limpezas grosseiras e que, portanto, não estão limpando os outros, mas sim danificando ainda mais as suas estruturas biológicas e extrafisicas. Não queremos que isso aconteça a esse grupo. Cada um tem a sua função e deverá exercê-la com bastante afinco e já com a purificação densa feita, para que possam efetivamente auxiliar aqueles que se agregarão ao grupo.

Foquem - mais uma vez repito - todo o trabalho, nesse período, para se desapegarem da crença ainda viva em vocês de que o sofrimento é o veículo da evolução.

Isto já não é mais verdade para o Planeta Azul.
Isto pode ser verdade para outros sistemas planetários que se encontram hoje nos níveis que a Terra se encontrava há muitos éons atrás.
Se vocês querem efetivamente estar alinhados com as novas freqüências vibratórias, eliminem essa idéia.

Pensem assim: eu não sofro, eu não acredito no sofrimento como forma de evolução. Escrevam isto, hoje mesmo à noite. Chegando aos seus lares peguem um pedaço de papel e uma caneta e escrevam:

“EU NÃO ACREDITO MAIS NO SOFRIMENTO COMO FORMA DE EVOLUÇÃO.”

Façam isso quantas vezes for necessário, para que essa idéia possa ser introjetada nos seus corpos, para que ela possa permear os espaços e substituir a memória celular do passado. Vocês querem saber qual é a causa dos seus males físicos? É esta: vocês ainda acreditam no sofrimento, vocês acreditam que são “culpados” e que a única forma de pagar pela “culpa” (que nunca existiu) é sofrendo. Não caiam nesse engano gravíssimo. Por favor, como seu amigo eu peço, para que excluam definitivamente essa crença de suas vidas; acreditem no belo, tragam o belo às suas vidas, ouçam a boa música, respirem o ar, alegrem -se com a vida.


Desgrudem-se, esse é o melhor termo que encontro agora, de toda a densidade trazida e atraída pelo sofrimento.


Eu hoje dispenso os meus emblemas, dispenso as minhas honrarias, para falar como um amigo, um Amigo das Estrelas, um Amigo do espaço, um Ser de Luz, assim como vocês.

Eu Sou ASHTAR SHERAN. “


Fonte:

2 comentários:

Anônimo disse...

Olá,Karina!
obrigado pela visita e pelo comentário. gostei dessa frase do texto sobre a dor nao relacionada a crescimento. prefiro viver bem e viver alegre a viver mal para aprender.
abraços e volte sempre!
Edgar
www.edgarb.blogspot.com

Unknown disse...

Querida amiga!
Vim te visitar e lhe contar que mudei o nome de dois dos meus blogs, com a intenção de melhorar o layout e também ficar mais condizente com as postagens.
Beijos.
Yana hene you em.